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Mobilização e pressão dos trabalhadores conquistam reajuste salarial. Veja as fábricas!

E mobilização dos trabalhadores nas fábricas já garantiu a conquista da assinatura de vários acordos para reposição das perdas salariais. Essa mobilização em conjunto com o Sindicato Químicos unificados, se materializou em assembléias, atos, atrasos na produção e muita agitação dentro das fábricas, com os trabalhadores discutindo a questão no pé das máquinas e em horários de descanso, pressionando a chefia mais imediata.

Essa disposição de luta dos trabalhadores, que se iniciou fábrica por fábrica, obrigou a Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo a entrar em contato com o sindicato para dar início a uma negociação em caráter coletivo. Com esse objetivo, está agendada uma reunião entre as entidades patronal e sindical para o dia 03 de junho próximo, às 14 horas, na Fiesp, em São Paulo.

Tática é mantida

Mas independentemente dessa reunião e do encaminhamento de suas negociações, a mobilização irá ter continuidade fábrica por fábrica. Além dos acordos já assinados, diversos outros estão em adiantado processo direto entre o sindicato e as empresas, nas quais continuam a ocorrer assembléias, atos e paralisações. Em resumo, quem luta garante conquistas. Nas empresas que ainda não buscaram o sindicato para negociar, a mobilização será reforçada e não está descartada a greve, um legítimo direito de luta e pressão dos trabalhadores na garantida de seus direitos.

Acordos assinados

Essas são as fábricas onde o acordo já está assinado e o reajuste salarial garantido:

Buckman (Sumaré), Degusa (Paulínia), Medley (Campinas e Sumaré), Miracema (Campinas), Heringer (Paulínia), Galvani (Paulínia), Ashland (Campinas), CST (Campinas), Rhodia (Paulínia), 3M (Sumaré), Singenta (Paulínia), Unilever (Vinhedo), Citratus (Vinhedo), Uniflax (Vinhedo), Plasduque (Valinhos), Mercoplás (Valinhos) e Maxdel (Osasco).

A Campanha Salarial Emergencial

Todos os sindicatos químicos da CUT – Central Única dos Trabalhadores, do país, estão engajados nessa Campanha Salarial Emergencial. Ela reivindica a reposição de 13% da inflação acumulada no período de 1º de novembro de 2002 (última data base) até o dia 30 de abril último, medida pelo INPC do IBGE, mais a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução nos salários. São aproximadamente 400 mil trabalhadores na categoria, organizados na CNQ – Confederação Nacional dos Químicos, dos quais 30 mil estão na base territorial de Campinas, Osasco e Vinhedo do Sindicato Químicos Unificados.

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