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Trabalhadores da PPG entram em greve por reivindicações, em Sumaré

Os 580 trabalhadores da PPG Industrial do Brasil Tintas e Vernizes Ltda., em Sumaré, entraram em greve na manhã de hoje (27/11) para pressionar a empresa a abrir negociação dos itens da pauta de reivindicações por eles apresentada. A greve é por tempo indeterminado, até que a PPG apresente proposta compatível com as reivindicações.

Na foto acima, José Roberto Nascimento, dirigente do Unificados, fala em assembleia na manhã de hoje na PPG.

Os trabalhadores estão em greve por um reajuste salarial 3% acima dos 7,5% que foi estabelecido pela convenção coletiva na campanha salarial 2013, participação nos lucros e resultados (PLR) em valor igual para todos, inclusão de cesta básica ou vale alimentação e também que a qualidade da refeição servida pela empresa seja melhorada.

Os trabalhadores da PPG também querem o fim do assédio moral, que as condições de trabalho, saúde e segurança melhorem e que o plano de cargos e salários passe a funcionar. A redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais, sem redução nos salários, com sábados e domingos livres e o fim do acúmulo de funções também estão na pauta dos trabalhadores.

Negociação frustrada

Diante da greve, representantes da empresa chamaram o Sindicato Químicos Unificados para negociação, mas não houve nenhum avanço. A proposta da empresa foi a de realizar uma reunião sobre os pontos da pauta na terça-feira que vem (03/12), mas pedindo que os trabalhadores encerrassem a greve desde já. O Unificados realizou assembleia na porta da fábrica e os trabalhadores decidiram manter a paralisação até que a PPG apresente proposta concreta sobre as reivindicações, sem a tática de protelar reuniões e decisões.

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