A luta por fábrica colocada em prática pelos cerca de 35 mil trabalhadores do ramo químico da base territorial do Sindicato Químicos Unificados (Campinas, Osasco e Vinhedo) ganha corpo e se expande por várias empresas, com paralisações temporárias da produção e greves totais. Mobilizada na Campanha Salarial 2006, a categoria recusou a contraproposta patronal de um acordo coletivo com o reajuste de 3,5% nos salários. Decidiu partir para a tática de pressionar fábrica por fábrica, com o objetivo de conquistar…