Reunimos aqui as últimas atividades do Unificados nas regionais Campinas e Osasco
Reforma trabalhista em pauta em Valinhos
A subsede de Valinhos reuniu cerca de 40 trabalhadores de diversas fábricas para dialogar sobre os possíveis impactos da reforma trabalhista. Além do esclarecimento de dúvidas com a área jurídica do sindicato, os/as companheiros/as também acompanharam as informações referentes à campanha salarial do setor químico. O encontro foi realizado na sexta-feira, 20/10.
Coletivo de Mulheres do Unificados
No sábado as dirigentes do Unificados e Dirigente da Fetquim, integrantes do coletivo de mulheres do unificado, Rosangela Paranhos e Edilene Santana participaram do Encontro Geral das Trabalhadoras Químicas da Cidade de São Paulo, a convite do sindicato dos Químicos de São Paulo. As companheiras abordaram o enfrentamento do assédio moral e sexual dentro das fábricas e também, o impacto da reforma trabalhista para as mulheres e as experiências do Coletivo de Mulheres dos Químicos Unificados.
À esquerda, Rosangela Paranhos, dirigente da Fetquim e do Unificados, participa da mesa. À direita, Edilene Santana faz intervenção em um dos debates do encontro.
Estado de Greve continua na Eldorado
Desde as assembleias realizadas no dia 10 de outubro na Eldorado, em Barueri, os trabalhadores estão em estado de greve, resultado do não cumprimento do acordo fechado com a empresa no mês de julho.
Os trabalhadores querem a regularização dos depósitos de FGTS, pagamento das verbas rescisórias para os demitidos, Vale Transporte e Cesta Básica em dia, bem como o pagamento sem atrasos dos salários e vales.
No dia 20/10 a Eldorado pagou o adiantamento quinzenal (vale) sem atraso, fato esse que não acontecia há muito tempo. Essa atitude da empresa é resultado da mobilização dos trabalhadores, que durante as assembleias, realizadas nos três turnos do dia 10 de outubro, aprovaram a possibilidade de Greve por tempo indeterminado.
A Eldorado foi notificada da decisão dos trabalhadores e propôs reunião para o dia 31 de outubro. O estado de greve continua na empresa, pois não existem garantias de que novos atrasos não virão a acontecer.