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Congresso aprova plano de lutas

Os delegados e delegadas da sétima edição do Congresso dos Químicos Unificados, realizado entre os dias 2 e 4 de agosto, aprovaram o plano de lutas para os próximos anos. Com os ataques constantes do governo Bolsonaro aos nossos direitos, é preciso resistir com estratégia, formação política e unidade.

O importante é unir todos os trabalhadores – direto, terceiros, administrativo, intermitentes, da categoria ou não. A hora não é de divisão, mas sim de união para combater o desmonte com as reformas trabalhista e da previdência sobre os direitos conquistados pela classe trabalhadora.

Agora, querem atacar também a vida do trabalhador com a revisão das Normas Regulamentadoras (NRs), que tratam sobre a saúde e segurança do trabalho. Conheça as principais resoluções do Plano de Lutas:

Organização Estratégica A organização dos trabalhadores nos locais de trabalho (OLT) é um dos centros da atuação do sindicato. Ela é decisiva porque está na produção, onde os trabalhadores produzem as riquezas e o lucro do patrão. Por isso que quando os trabalhadores se unem e se organizam no local de trabalho têm mais força para resistir à exploração patronal, lutar pelos direitos e conquistar melhores condições de trabalho e de vida.

Participação É tarefa do Sindicato Químicos Unificados contribuir para a efetiva participação popular, dos trabalhadores e da sociedade em geral. Para avançar em conquistas, o movimento é de construção a partir dos bairros, fábricas, escolas, universidades em relação à decisão sobre os rumos do País.

Ataques aos direitos Para defender as conquistas e direitos sociais, o objetivo estratégico é colocar o ser humano acima do lucro, em equilíbrio com o meio ambiente e sem explorados e exploradores.

Imposto O sindicato defende uma reforma tributária, que taxe as grandes fortunas, as heranças e uma tabela de imposto de renda progressiva – para quem ganha mais pague mais e quem ganha menos pague menos.

Filiação Internacional Regionais Campinas e Osasco serão filiados à FSM (Federação Sindical Mundial). É uma organização sindical internacional democrática, classista e de luta de todos os trabalhadores, na defesa de seus interesses e no combate à toda forma de dominação, exploração e opressão.

Campanha Salarial Com o forte ataque do governo Bolsonaro aos direitos trabalhistas, é preciso estar preparado. Está em curso a Medida Provisória 881/19, apelidada de “MP da liberdade econômica”, que nada mais é que mais uma rajada de destruição dos direitos trabalhistas e dos sindicatos. Por isso, participar das assembleias será fundamental para garantir a manutenção da convenção coletiva e aumento real de salários. É a hora de unir os trabalhadores para fortalecer o sindicato nas negociações.

 

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