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Luta garante sábados e domingos livres na Syngenta, em Paulínia

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Os trabalhadores da Syngenta Brasil conquistaram o sábado e o domingo livres após uma longa luta e muitas negociações entre o Sindicato Químicos Unificados e a multinacional, que tem sede na Suíça. A luta também conquistou o pagamento do adicional noturno até às 07h40 – anteriormente era até às 5 horas.

Trabalhadores votam e aprovam acordo de jornada
Trabalhadores votam e aprovam acordo de jornada

Este acordo foi aprovado pelos trabalhadores em assembleias realizadas hoje (4) e ontem. Agora, os trabalhadores têm tempo livre em todo o final de semana para o descanso e lazer com familiares e amigos.

A Syngenta estava sem acordo de jornada aprovado e assinado pelos trabalhadores e pelo Unificados, conforme determina a legislação, e se recusava a negociar as propostas que lhe eram apresentadas.

Elias e André (ao microfone), dirigentes do Unificados, na assembleia na Syngenta
Elias e André (ao microfone), dirigentes do Unificados, na assembleia na Syngenta

Processo por tempo à disposição

Na assembleia, também foi esclarecido pelo advogado Vinícius Cascone o andamento do processo por tempo à disposição da empresa, que não foi pago. O tempo à disposição é o destinado a troca e higiene em vestiários e o café da manhã, por exemplo. Este processo, movido pelo Unificados em nome dos trabalhadores, engloba os últimos cinco anos e pede a aplicação da correção da inflação e dos juros sobre os valores devidos.

O advogado do Unificados, Vinícius Cascone (ao centro) esclarece sobre o processo por tempo à disposição
O advogado do Unificados, Vinícius Cascone (ao centro) esclarece sobre o processo por tempo à disposição

Outros pontos

Nildo, dirigente do Unificados, fala sobre direitos e questões políticas e econômicas no país
Nildo, dirigente do Unificados, fala sobre direitos e questões políticas e econômicas no país

Foi também discutida a necessidade da continuidade da luta pela jornada, agora para a implantação da quinta turma. E também a terceirização na multinacional, a participação nos lucros e resultados (PLR) que é muito baixa, e o Programa de Proteção ao Emprego (PPE – que reduz a jornada em 30% e os salários em 15%) do qual o Unificados é contrário.

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