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Domingo (17 de abril) é dia de irmos aos milhares nas ruas e praças, engrossar as manifestações programadas em todo o Brasil para defender a democracia e os direitos dos trabalhadores e movimentos sociais, sob forte ataque da elite brasileira: patrões, multinacionais, agronegócio, banqueiros, capitalistas exploradores nacionais e internacionais e predadores do meio ambiente. O Sindicato Químicos Unificados e a Intersindical Central da Classe Trabalhadora estarão nas manifestações em Brasília, São Paulo, Campinas e Osasco.
O processo de impeachment é absurdamente ilegal, pois a presidente não é acusada em nenhum crime de responsabilidade. Assim, rasga-se a Constituição, a legislação e, portanto, aplica-se um golpe de estado. Uma ação golpista alimentada e sustentada pela mídia conservadora, também fora da lei, e grande parte do poder judiciário. Um golpe contra a classe trabalhadora, contra os movimentos sociais e populares e contra os serviços públicos (saúde, transporte, educação, previdência social…) que serão privatizados e transformados em objeto de arrancar lucro sobre as necessidades básicas da população.
O plano de governo de Temer, feito sob encomenda para os empresários
Sob forte impacto da artilharia pesada da burguesia, muitas companheiras e companheiros trabalhadores, confusos e intencionalmente mal orientados, podem estar em dúvida.
Neste caso, pare… pense e reflita bem em qual parte da sociedade brasileira você se situa. Compreenda bem qual é o seu lado, caso contrário, se apoiar o inimigo de classe estará dando um tiro no próprio pé.
Aliás, a burguesia tem tanta vontade e certeza de dar o golpe que o vice-presidente Michel Temer (que assumiria então a presidência), já divulgou seu discurso de posse e seu plano de governo, feito sob medida para os empresários e para a elite. Leia com calma. Veja o que lhe espera enquanto trabalhador:
É hora de muita luta!
Mas, as entidades de trabalhadores (sindicatos, centrais e associações), movimentos populares, sociais, de gênero, raça, a grande parte das instituições de ensino, músicos, cantores, artistas etc se somaram e uniram forças em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores e da população. Já foram inúmeras manifestações em todo o país, com milhares de participantes. Por exemplo, a do dia 31 de março último.
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“O morro mandou avisar: se a senzala descer, ninguém vai segurar”
O deputado federal Jean Wyllys (Psol/RJ) divulga em seu Twitter (@jeanwyllys_real) vídeo de Flávio Renegado, intitulado O morro mandou avisar: se a senzala descer, ninguém vai segurar.
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Participe. Defenda seus direitos
Não se ausente desta luta. Fale com seus familiares, vizinhos, amigos e colegas de trabalho sobre nossa obrigação enquanto classe trabalhadora: Em defesa da democracia e na defesa de direitos. Não vai ter golpe. Vai ter luta!