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Pressionadas, fábricas abrem negociações


Empresas do Ramo Químico da base territorial do Sindicato Químicos Unificados (Campinas, Osasco e Vinhedo) estão entrando em contato com a entidade sindical propondo a realização de uma negociação específica para o reajuste salarial de seus trabalhadores. Isso está ocorrendo após a categoria recusar o índice de 16% proposto pelos patrões e decidir partir para a mobilização fábrica por fábrica, inclusive com a deflagração de greves e paralisações pontuais nas que se negarem a abrir negociações específicas.

Essa decisão foi tomada em assembléias realizadas nas regionais de Campinas, Osasco e Vinhedo, no dia 31 de outubro. Após essa decisão dos(as) trabalhadores(as), o sindicato encaminhou pauta de reivindicações específicas para todas as empresas localizadas em sua base territorial.

Diversas empresas já agendaram reunião de negociação com o sindicato, entre elas a 3M, EMS, Ajapeg, Amanco, Medley, Merck Sharp Dohme, MIracema, Galvani, Ashland, PPG, Sherwin-Williams, Buckmann, Saviplast, Sika, Cimplast Embalagens, Sinimplast Indústria e Comércio e Fertibrás.

Em paralelo a essas negociações, diariamente estão sendo realizadas assembléias nas fábricas, com paralisação momentânea da produção, nas quais os trabalhadores de cada planta industrial decidem pelas formas de pressão na unidade, entre elas a greve por tempo determinado ou indeterminado.

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