Os(as) companheiros(as) presentes nas assembléias realizadas no dia 12 de novembro nas regionais de Campinas, Osasco e Vinhedo decidiram levar para o chão da fábrica a luta em nossa Campanha Salarial 2004. Eles entendem que a proposta da patronal (veja no quadro) não reflete o crescimento da produção e do lucro das empresas, podendo assim vir a ser melhorada na luta fábrica por fábrica, na tática “mobilizar e negociar”. Nas cláusulas sociais, temos avanços. Clique na capa do nosso jornal e veja os detalhes na página 2.
Em plebiscito, sócios irão decidir sobre taxa negocial
Com a indefinição sobre a forma final das reformas sindicais e trabalhistas que estão sendo feitas pelo governo federal e com a proibição pela Justiça do desconto da contribuição da PLR e da contribuição assistencial de Campanha Salarial sobre os(as) trabalhadores(as) não sindicalizados(as), a patronal se propôs a fazer a reposição. Os(as) sócios(as) do Químicos Unificados irão decidir se o sindicato deve aceitar ou não, em plebiscito que será realizado nos dias 22 e 23 de novembro.
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