A campanha salarial 2009 do setor químico está pronta para ser lançada, o que ocorrerá oficialmente com a assembleia no dia 25 de setembro (sexta-feira próxima), com início às 18h30 minutos nas três regionais (Campinas, Osasco e Vinhedo) do Sindicato Químicos Unificados. A data base é 01 de novembro e abrange o período de 01 de novembro de 2008 a 31 de outubro de 2009.
Pauta e luta
A pauta de reivindicações é resultado das indicações e propostas realizadas pelas companheiras e companheiros no Encontro de Base realizado no dia 30 de agosto, na Regional de Osasco. No encontro também foram apontadas formas de luta para que a campanha salarial alcance os objetivos.
Químicas superam crise
Conforme estudo econômico produzido pelo Sindicato Químicos Unificados, apresentado inicialmente no encontro, as empresas químicas superaram a crise econômica principalmente ao bom desempenho que atravessaram no período 2006, 2007 e 2008. O estudo também mostra que de 2001 a 2008 a produção industrial cresceu 12,1% sem que nenhum centavo disso fosse repassado aos trabalhadores.
Na assembleia estas questões também serão esclarecidas. Venha se informar para ter bons argumentos para discutir a campanha salarial no chão da fábrica.
Mais informações
CLIQUE AQUI (ou na imagem acima) para ler o material entregue aos trabalhadores e que convoca para a assembleia.
Entrega à patronal
Após a aprovação pelas trabalhadoras e trabalhadores na assembleia de sexta-feira, a pauta de reivindicações era oficialmente entregue à patronal do setor químicos pelos sindicatos que integram a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do Estado de São Paulo (Fetquim) no dia 01 de outubro próximo, em São Paulo.
Faça pressão. Participe!
Está colocada a campanha salarial 2009. Compareça à assembleia nas regionais do Unificados, que será seu ponto inicial. Depois, fique atento às informações e orientações do Unificados. Converse com a companheirada. Crie clima na fábrica. Para e participe ativamente das assembleias na porta da empresa e de outras formas de mobilização. As conquistas somente virão com luta e muita pressão sobre a patronal.