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Assembleias de campanha salarial dia 12 em Osasco e 14 em Campinas/Vinhedo

Sentindo-se fortemente pressionada pela mobilização das trabalhadoras e dos trabalhadores, junto com o Sindicato Químicos Unificados, em suas empresas, a patronal, que se mantinha dura nas negociações da campanha salarial 2010, recuou de sua posição de intransigência e melhorou sua proposta inicial para o índice de aumento real nos salários e nos valores para o piso da categoria e da participação nos lucros e resultados (PLR).

Decididos a lutar por seus direitos, em diversas assembleias os trabalhadores aprovaram o estado de greve, demonstrando disposição de garantir a conquista das reivindicações.

Em duas rodadas de negociações anteriormente realizadas, a patronal se mantinha dura e intransigente. Antes da atual proposta, feita no dia 29/10, outras em índices inferiores já haviam sido feitas pela patronal horas antes, no mesmo dia, e foi recusada pelos sindicalistas diretamente na mesa. Elas não eram compatíveis com a alta lucratividade e produtividade que as empresas do setor químico estão registrando.

Retomadas as negociações, no período da tarde, sob a ameaça de total mobilização no chão da fábrica, a patronal recuou de sua posição inicial e fez a proposta que será avaliada pelas trabalhadoras e trabalhadores na assembleia dias 12 e 14 de novembro, em Osasco e no Cefol Campinas/Vinhedo, respectivamente.

A proposta patronal

Estas são as principais propostas feitas pela patronal, que serão discutidas, avaliadas e tomadas decisões sobre elas nas assembleias dia 12 em Osasco e no dia 14 no Cefol Campinas/Vinhedo.

   Reajuste salarial de 8% até o teto de R$ 6.276,71. Além deste valor, o aumento seria fixo de R$ 502,14.

*    Aumento no piso salarial de 9,2%, que passaria dos atuais R$ 815,00 para R$ 890,00.

*    10% no valor mínimo da participação nos lucros e resultados (PLR), que passaria dos R$ 600,00 de hoje para R$ 660,00.

*    Todas as cláusulas sociais seriam mantidas.

Aumento real

O reajuste proposto poderá significar um aumento real entre 2,6% a 3%, dependendo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) incluindo o mês de outubro. Até agora, a inflação acumulada do período de novembro de 2009 a setembro deste ano é de 4,42%. Até a data base, que é 01 de novembro, a inflação, que será divulgada em aproximadamente 10 dias, está projetada entre 4,6% e 5%.

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