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Choradeira dos patrões marca 1ª reunião de negociação da campanha salarial

Nenhuma proposta concreta foi apresentada pelos patrões do setor químico à Fetquim (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Estado de São Paulo) na 1ª reunião de negociação da campanha salarial, realizada hoje (20/10) em São Paulo. A bancada patronal se limitou a falar sobre dificuldades do setor em garantir a reposição das perdas inflacionárias aos trabalhadores.

Os patrões se limitam a dizer que os/as trabalhadores tiveram aumento real acumulado ao longo de 2004 e 2014 sem levar em consideração os altíssimos lucros que tiveram neste período, além de se beneficiarem da desoneração de impostos, conforme indicam as tabelas de faturamento líquido e de desoneração abaixo:


Uma nova reunião está agendada para o dia 28/10. O Unificados intensificará a luta nas fábricas e chama os trabalhadores a se organizarem para mantermos nossos direitos e garantirmos conquistas nesta campanha salarial.

A pauta

Os/as trabalhadores químicos do estado de São Paulo lutam por 14% de reajuste (reposição da inflação + 5% de aumento real), piso salarial de R$ 2.000 e Participação sobre os Lucros e Resultados (PLR) no valor de R$ 4.000. A data base da categoria é 1º de novembro. A Campanha Salarial do setor químico é coordenada pela Fetquim, federação da qual o Unificados faz parte, e envolve 180 mil trabalhadores dos sindicatos filiados.

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