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Produção na Rhodia é paralisada por duas horas

Um protesto com paralisação na produção das empresas do Complexo Rhodia durante duas horas foi a mobilização organizada pela regional Campinas do Sindicato Químicos Unificados para o Dia Nacional de Lutas, que tem atos espalhados em todo o país nesta sexta-feira (25/11).

Dirigentes do Unificados destacaram a necessidade de intensificar a pressão nas empresas localizadas no Complexo Rhodia que, diferente de outras 89 empresas químicas das regiões de Campinas e Osasco, ainda não aplicaram o reajuste sem parcelamento.

Empresas grandes e que atuam em setores que não foram afetados pela crise, como é o caso da Merial que é ligada ao agronegócio, não têm desculpa para não atender as reivindicações apresentadas pelo sindicato.

A bancada patronal alegou à Fetquim (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Estado de São Paulo) que a proposta de parcelamento buscava atender à necessidade das empresas de pequeno porte. Este argumento caiu por terra assim que o sindicato iniciou a luta fábrica por fábrica, conquistando em quase 90 empresas acordos melhores.

Onde passa um boi, passa a boiada…

Para o Unificados, o parcelamento do reajuste é o primeiro passo de uma estratégia para retirar conquistas históricas dos químicos, como por exemplo, o pagamento de adicional de turno, valor mínimo para Participação nos Lucros e Resultados e pagamento de Horas Extras a 70% e 110%, entre outras. Por isso, o sindicato não assina a convenção e segue a luta para fechar acordos diretamente com as empresas.

Basta de ataques!

A campanha salarial do setor químico ocorre em um contexto de ataques a direitos históricos conquistados pela classe trabalhadora por parte do governo Temer e seus aliados no Congresso que fazem leis encomendadas pelos patrões.

Os atos e protestos que ocorrem em todo país destacam o combate à PEC 55, que pretende mudar a constituição para que os governos não invistam recursos a mais em serviços públicos essenciais como a saúde e educação, a retomada do projeto de lei para terceirizar todos os postos de trabalho, e também contra a reforma da previdência que fará você trabalhar para morrer sem receber o benefício da aposentadoria.

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