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Cefolia

Companheirada se diverte na 1ª CEFOLIA

 

 

Família se refresca do calor e brinca na piscina do Cefol – Centro de Formação e Lazer do Sindicato Químicos Unificados

 

Cerca de 2 mil companheiros e companheiras e seus familiares participaram da Cefolia, o 1º Carnaval Operário no Cefol, no Centro de Formação e Lazer do Sindicato Químicos Unificados. Com o calor, as três piscinas foram a principal atração. Houve também jogos de futebol, de baralho e muitas famílias fizeram churrasco à sombra das árvores. A música predominante foi a de carnaval, mas também foram tocados outros ritmos.

 

Os bailes foram realizados nos dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro, das 12 às 18 horas no sábado e na segunda-feira e das 12 às 20 horas no domingo e na terça-feira.

 

Seja sindicalizado!

 

O Cefol – Centro de Formação e Lazer do Sindicato Químicos Unificados está localizado na rodovia D. Pedro I, km 118, na pista no sentido Campinas/via Dutra, às margens do rio Atibaia. A área tem 36,5 mil m².

 

Assim como todos os serviços oferecido pelo sindicato, o Centro de Formação e Lazer esta à disposição dos(as) trabalhadores(as) sindicalizados(as) e seus familiares. Converse com os (as) companheiros (as) na fábrica. Explique-lhes da necessidade de serem sindicalizados. Com a sindicalização, além de fortalecer nossa luta política na defesa de nossos direitos, o (a) sindicalizado(a) e seus familiares terão uma grande área de lazer e cultura. Isso além de assessoria jurídica, orientação de médico do trabalho e de técnica em segurança no trabalho, contagem do tempo para aposentadoria, convênios em comércio e serviços.

 

Clique aqui para ver as imagens do Cefolia

 

Fevereiro – 2006

 

1º CARNAVAL OPERÁRIO NO CEFOL

 

Dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro

 

Sábado e segunda – das 12 às 18 horas
Domingo e terça – das 12 às 20 horas
Venha se divertir e curtir o 1º Carnaval Operário no Cefol. Muita música, muita alegria e muito companheirismo.

 

A história do carnaval

 

O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior à quaresma e, portanto, tinha um significado ligado a liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no carnaval.

 

O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

 

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos “corsos”. Estes últimos tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

 

No século XX o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

 

A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Ela foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

 

O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem às ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.

 

Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi

 

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