40 anos do golpe militar
Há 40 anos era rompida a legalidade democrática no país e instalada a ditadura militar. A partir daí foram construídas uma das páginas mais cruéis da nossa história. Ao golpe militar e à ditadura se seguiram as resistências operárias, estudantis e populares. Homens e mulheres deram suas vidas em defesa da democracia.
Osasco teve um papel decisivo nesta história, junto com Contagem, em Minas Gerais, protagonizou a heróica greve dos metalúrgicos em 68, um marco da resistência operária que se somou à luta da juventude em todo o país. Logo após a greve veio o Ato Institucional nº 5, e com ele uma perseguição mais implacável às expressões democráticas e a todos aqueles que resistiam aos militares.
Zequinha Barreto, Carlos Lamarca e Iara Iavelberg lutaram heroicamente contra a ditadura, num momento em que a repressão se tornava mais sanguinária e as organizações de esquerda eram desmanteladas. Foram assassinados em 1971.
O Instituto Zequinha Barreto, em face dos 40 anos do golpe militar, promove este momento de reflexão para recuperarmos a memória das lutas operárias e socialistas na nossa região e no país, ressaltando a trajetória destes três revolucionários.
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