Trabalhadoras e trabalhadores da GVS, em Monte Mor, denunciaram assédio moral, truculência e grosseria do departamento de Recursos Humanos, exaustiva escala de jornada 6×1 e hoje a fábrica trabalha ainda com muitos contratos terceirizados, o que precariza a força de trabalho. Um absurdo!
“Com união e organização, é possível fazer a luta! Os líderes da GVS não podem agir dessa forma. As trabalhadoras e trabalhadores precisam ser respeitados. Não tem como trabalhar em um ambiente tão negativo, que prejudica a qualidade de vida de todos e todas”, diz Wilson Roberto Teixeira, dirigente do Químicos Unificados.
Vamos juntos lutar contra o assédio moral dentro da GVS! Não aceitamos que as trabalhadoras e trabalhadores sofram qualquer tipo de assédio! O RH da empresa não pode tratar com truculência quem procura o departamento. Segundo denúncias, as trabalhadoras estão com medo de serem maltratadas.
Além disso, por causa do assédio moral, algumas trabalhadoras são vistas constantemente chorando no banheiro.