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Ato Fora Bolsonaro em todo o Brasil

O Sindicato Químicos Unificados, a Intersindical, junto com as demais centrais sindicais e movimentos sociais, participaram do Dia Nacional de Protestos em defesa da Vida. O 7 de agosto foi marcado por protestos em todo o Brasil contra os desmandos do Bolsonaro e sua política de morte com a ausência de políticas sanitárias em plena pandemia causada pelo vírus da covid-19.

Foi um dia de luto pelas mais de 100 mil vidas perdidas para a Covid-19, consequência do descaso e negligência do Governo Federal frente à pandemia. Além disso, foi um dia de luta porque dizemos não ao retorno às aulas presenciais, exigimos das autoridades os equipamentos de proteção individual e coletivo para todos os trabalhadores e trabalhadoras que estão na ativa. Lutamos ainda pela renda básica de pelo menos um salário mínimo, a liberação do crédito para as micro e pequenas empresas e também pelo fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde).

Os dirigentes do Sindicato em Campinas e Osasco participaram, juntos com o movimentos sociais, dos protestos e atos simbólicos de forma segura, atendendo às medidas de segurança. Respeitando o distanciamento social e a segurança no combate ao coronavírus, militantes colocaram cruzes no chão em memória dos mais de 100 mil mortos em função da pandemia.

Segundo o comunicado das entidades organizadoras dos atos em todo Brasil, “a política do governo Bolsonaro é de morte, atingindo principalmente os mais pobres e o povo negro. Precisamos nos levantar, pois nosso povo está morrendo de vírus e de fome”.

Outro movimento mundial está marcado para o dia 23 de agosto, que é o STOP Bolsonaro! Serão 24 horas de atividades com manifestos, denúncias, lives, entrevistas, música, arte, com flashs de atos pelo mundo.

Aumento do desemprego e desigualdade
A taxa de desocupação aumentou em 1,2% entre março e maio de 2020 em relação ao conjunto trimestral de meses anteriores, ou seja, de dezembro de 2019 a fevereiro deste ano. Isso significa que o desemprego atingiu o índice de 12,9% da população economicamente ativa, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Enquanto isso, o ministro da economia, Paulo Guedes, só se preocupa em acabar com os direitos dos trabalhadores, privatizar o país e enriquecer os empresários e os bancos”, defendem as organizações dos movimentos Fora Bolsonaro.

De acordo com o relatório Quem Paga a Conta? – Taxar a Riqueza para Enfrentar a Crise da Covid-19 na América Latina e Caribe, da Oxfam Brasil, divulgado no dia 27 de junho, os ricos ficaram mais ricos durante a pandemia de covid-19, entre março e junho deste ano. Mais especificamente, 42 bilionários do Brasil aumentaram suas fortunas em US$ 34 bilhões no período, o equivalente a aproximadamente R$ 177 bilhões. (Brasil de Fato)

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