News details

Read the full story here

Na Unilever, exploração e repressão estão na pauta da campanha salarial

Assembléia com o primeiro turno da Unilever, em Vinhedo (12-09-07, às 5h30m)

Assembléia com o primeiro turno da Unilever, em Vinhedo (12-09-07, às 5h30m)

 

A programação de assembléias nas fábricas em razão da Campanha Salarial 2007 teve prosseguimento na madrugada de hoje (12/09/07) na unidade da Unilever Brasil, < ?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em Vinhedo. Além das questões próprias da campanha salarial, a pauta de reivindicações na multinacional se estende a outros pontos específicos em razão da agressiva prática de exploração e repressão sobre seus trabalhadores que é praticada pela Unilever. Na unidade de Vinhedo a multinacional tem aproximadamente 500 trabalhadores

 

< ?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> 

As assembléias de campanhas salariais que estão ocorrendo nas empresas do ramo químico têm o objetivo de pressionar a patronal a atender às reivindicações da categoria, cujos pontos principais são aumento real de 5% mais a reposição da inflação nos últimos doze meses (novembro/2006 a outubro/2007); redução da jornada com os sábados livres; saúde e segurança no trabalho – fim do assédio moral; e igualdade de oportunidades para mulheres e homens nas fábricas. A data base dos químicos é 1º de novembro.

 

 

  

Questões específicas na Unilever

 

 

Entre os pontos próprios incluídos na pauta de reivindicações à Unilever destacam-se:

 

 

a)     Desvio de função – o trabalhador é contrato para uma função com denominação genérica e depois obrigado a executar atividades diversas. É a velha forma de exploração conhecida como polivalência, prática hoje impedida por itens na convenção coletiva da categoria. Os trabalhadores e o sindicato querem que a Unilever tenha um plano de cargos e salários.

 

 

b)     PLR irregular – a Unilever desconsidera totalmente os direitos dos trabalhadores constantes na legislação sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A comissão de trabalhadores que junto com o sindicato discutiria com a empresa sobre as condições da PLR deveria ser eleita pelo conjunto dos funcionários. A Unilever desconsidera isso, forma a comissão com nomes indicados por ela própria e, ao final, impõe as condições da PLR. Os trabalhadores, portanto, de nada participam.

 

 

c)      Saúde e segurança – o número de trabalhadores vitimados por doença ocupacional é muito grande na Unilever que, por cima, faz de tudo para evitar que seja configurado o acidente de trabalho.

 

 

d)     Prática anti-sindical – a Unilever mantém forte e sempre cria novas formas e dificuldades para a organização sindical de seus trabalhadores, um direito legalmente garantido e constituído.

 

 

Para conhecer todas as irregularidades cometidas pela Unilever-Vinhedo digite Unilever no campo de busca deste site. Muitas destas irregularidades já foram denunciadas internacionalmente e constam de relatório do Instituto Observatório Social (www.observatoriosocial.org.br) .

 

 

 

 

VEJA AQUI MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA SALARIAL 2007

      TESTE

      Desenvolvido por

      © 2016 Químicos Unificados

      [instagram-feed]
      Químicos Unificados

      Veja todos

      Fale conosco