* EM CAMPINAS – A partir das 9 horas, ato político próximo ao número 3100 da avenida Ruy Rodrigues, no Jardim Yeda (próximo ao Atacadão).
* EM SÃO PAULO – Ato político e cultural na Praça da Sé, às 10h30.
A situação da maioria da
classe trabalhadora não é fácil
Quem tem emprego, enfrenta até mais de duas horas em transporte coletivo lotado para chegar ao trabalho. Um trabalho com salário baixo, em péssimas condições, o que leva milhares ao adoecimento. Enquanto isso, nunca antes neste país as empresas lucraram tanto.
Para quem está desempregado, que são milhões, resta o desespero de pais e mães de família e jovens sem perspectiva de futuro.
A educação, a saúde, o transporte e a segurança pública não recebem investimentos do governo, que desvia o dinheiro público para pagar juros aos banqueiros.
A moradia popular e a reforma agrária também estão esquecidos.
O governo faz propaganda do Minha Casa Minha Vida, mas o programa não atende a maioria da população, que ganha baixos salários. Ainda assim, o governo cortou recursos desse programa, além de cortar recursos de outras áreas, piorando os serviços públicos.
Trabalhadores vão às ruas
A economia capitalista vive uma de suas piores crises. Para resolvê-la, os patrões e governos atacam nossos direitos.
Na Europa, os trabalhadores e a juventude saem às ruas e lutam bravamente contra a extinção de direitos. No norte da África, a população enfrenta ditaduras assassinas, exigindo liberdade. Muitos manifestantes lutam, também, para que as riquezas de seus países não sejam sugadas pelas multinacionais.
Lutar não é crime
Neste 1º de Maio, em diversos lugares do mundo, os trabalhadores sairão às ruas para protestar contra o capitalismo e seus governos.
No Brasil temos vários motivos para lutar. Para o salário mínimo o governo deu um reajuste miserável. Ao invés de acabar com o fator previdenciário, o governo Dilma anunciou nova reforma da Previdência para impedir as pessoas de se aposentar antes dos 65 anos se for homem e 60 anos se for mulher.
Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin continua destruindo a educação pública, as políticas sociais, massacrando o funcionalismo e dando continuidade às privatizações, como ocorre no Metrô e na saúde.
Na prefeitura de São Paulo, como ocorre em diversas cidades do estado, o prefeito Kassab aumenta o valor da passagem do ônibus e manda a polícia bater nos estudantes que exigem redução da tarifa.
Para esses governos, é crime lutar por uma vida digna!
1º de Maio
Nosso 1º de Maio será de luta por emprego, moradia, terra e direitos sociais. Exigiremos mudança na política econômica, defesa do serviço público, redução da jornada de trabalho, reformas agrária e urbana.
Relembraremos os 125 anos de luta do 1º de Maio contra a exploração e a defesa de uma sociedade justa e igual para todos, a sociedade socialista.
Participe dos atos em Campinas e em São Paulo.
Resumo da origem da data
Nas ilustrações a seguir um resumo da origem da data.