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COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NA EMS

Relatos de trabalhadoras e trabalhadores chegaram ao sindicato; apenas mudar o assediador de turno não é solução!

 

Relatos e denúncias de assédio moral e sexual de trabalhadoras e trabalhadores da EMS, em Hortolândia, chegaram ao sindicato. Há meses estamos denunciando, mas as ações da empresa não resolveram porque continuamos recebendo reclamações. Exigimos uma solução eficaz por parte da empresa! Apenas mudar o assediador de turno ou setor não é solução! Porque a pessoa continua com as mesmas práticas, só que em outra área ou turno.

A lei 14.457/22, que instituiu o Programa Mais Mulheres, dedicou um capítulo inteiro à prevenção do assédio sexual e de outras formas de violência no âmbito do trabalho, incluindo o assédio moral. Isso significa que as empresas devem tomar medidas para prevenir ambas as formas de assédio, além de, claro, outras formas de violência no ambiente de trabalho.

“Estamos atentos para defender as trabalhadoras e os trabalhadores. Vamos denunciar ao Ministério Público se for necessário! É preciso combater o assédio moral e sexual dentro da fábrica!”, afirma Wilson Roberto Teixeira, dirigente do Sindicato Químicos Unificados – Regional Campinas.

Trabalhadora e trabalhador, denuncie! Não se cale diante de um assédio moral ou sexual. Procure o sindicato, nós estamos aqui para defender seus direitos e te dar todas as orientações necessárias para o seu caso. Temos uma equipe jurídica e médica para te apoiar. Somente com luta mudamos a vida!

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