O Sindicato Químicos Unificados não vai assinar o acordo de PLR proposto pela Yara, em Paulínia, enquanto ela insistir na retirada de direitos dos trabalhadores. “Nós não concordamos com a proposta da empresa de, por exemplo, não pagar a antecipação da PLR, pagar maior valor para os cargos de liderança e retirada do valor mínimo”, afirma Nildo da Silva, dirigente da Regional Campinas. O pagamento da antecipação era feito até 2019, quando também era pago o valor mínimo de R$…