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Sherwin-Williams persegue trabalhadores

Os trabalhadores da Sherwin Williams, em Sumaré, estão indignados. Devido à Covid-19, a empresa adotou a MP-936, que permite a suspensão ou redução da jornada e salário. Além de não negociar com o Sindicato um acordo coletivo, ela pressionou para que os trabalhadores e trabalhadoras assinassem acordos individuais. Eles sabiam que, caso recusassem a assinar, seriam demitidos.

Apesar da redução de salário e jornada, a empresa força ainda todos trabalharem em ritmo acelerado em apenas 4 dias da semana, tendo em vista que a produção se manteve igual aos meses anteriores ao da pandemia. Tal pressão faz com que aconteçam diversos acidentes de trabalho.

A situação não é muito diferente na Sherwin Williams de Araçariguama. A empresa reduziu os salários e a jornada, porém segue cobrando mais produção.

De acordo com denúncias, membros da chefia determinaram que cinco máquinas fossem operadas por apenas três pessoas. Esse tipo de pressão expõe os trabalhadores a doenças ocupacionais como estresse, depressão e lesões por esforço repetitivo.

Assédio moral
O Sindicato Químicos Unificados recebeu também diversas denúncias no último período sobre assédio moral dentro da fábrica, o que tem se tornado recorrente neste momento e a empresa, apesar de ciente da situação, não toma nenhuma providência, em especial no setor “colorgin” dentro da fábrica.

Em 2019, na campanha salarial, foi realizada greve em virtude de todos os assédios que estavam ocorrendo dentro da fábrica. Após greve e apoio do sindicato, os responsáveis foram demitidos da empresa. No entanto, isso voltou a ocorrer. A empresa está ciente de todos os fatos e o sindicato tomará providências caso a situação não mude.

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