Dirigentes do Químicos Unificados foram para os atos em Campinas e São Paulo. É preciso avançar sempre em nossos direitos
No 1º de Maio, o sindicato esteve presente nos atos em Campinas e São Paulo para lembrar da luta por nossos direitos. Com a presença do presidente Lula, o ato aconteceu no estacionamento do estádio do Corinthians. Em Campinas, os dirigentes se concentraram no Largo do Pará e depois caminharam até a Catedral, no centro da cidade. Nilza Pereira, dirigente do Químicos Unificados e Secretária-geral da Intersindical, ressaltou que o país passa por um momento de reconstrução. “Essa reconstrução requer tempo, paciência, mas também requer coragem e mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras”. “Hoje é o dia internacional de luta da classe trabalhadora e o capitalismo é uma máquina de moer nós trabalhadores. A retirada de direitos, que começou com Michel Temer, está nos adoecendo. Somos nós que carregamos nas costas esse país. Temos que unir a classe, os sindicatos, as centrais para dizer: retirada de direito aqui não!”, disse Edilene Santana, dirigente dos Químicos Unificados no ato em Campinas.