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As duras lutas na 3M, Planmar,PPG, Amanco e Sherwin-Williams

 

Toda hora é hora para que os trabalhadores deem início a mobilizações na defesa de seus direitos, nas reivindicações econômicas e nas melhorias nas condições de trabalho, principalmente nas questões que dizem respeito à garantia de preservação da saúde e da vida.

No entanto, agora, quando estamos em plena campanha salarial 2012 da categoria, este é um momento muito especial e apropriado. Vamos fazer um grande pacote de reivindicações, vamos nos organizar, unir forças e dar início a uma grande pressão, tanto coletivamente enquanto categoria, como também no interior de cada empresa.

A cada enxadada é uma minhoca que sai

Como diz o caboclo, nas fábricas, em cada enxadada que se dá é uma minhoca que sai.

São muitas as denúncias que chegam ao sindicato da prática de grosseiro assédio moral, de desumana pressão por produção, da exigência de excessivas horas, de discriminação, de riscos à saúde e acidentes, de políticas antissindicais, de encanação com atestados médicos, de proibição de conversas, impedimento e controle de idas ao banheiro, e por aí vai.

Precisamos acabar com este minhocal em que se transformou o chão de cada fábrica. Leia abaixo sobre os problemas em cada fábrica.

Abusados

Exemplo claro disso é a questão da participação nos lucros e resultados (PLR). As empresas tratam este nosso direito com descaso, empurram decisões com a barriga e querem estabelecer condições e metas inatingíveis, para assim reduzir o valor ao mínimo possível.

Precisamos cortar a crista destes abusados patrões e de seus chefetes que se portam como capatazes e se sujeitam, em canina obediência, a fazer o chamado “trabalho sujo” para eles!

Lutar por reivindicações coletivas e específicas


Portanto, a hora é agora! Converse com a companheirada na fábrica e façam uma lista dos problemas e irregularidades. Depois, participe da assembleia da campanha salarial 2012 que será realizada em breve no sindicato e, juntos, vamos fazer uma pauta de reivindicações coletivas e outra específica para cada fábrica. E vamos à luta!

 

3M… Tal e qual boca-de-porco

Empresa tem práticas de RH igual às de fábricas de fundo de quintal

É compreensível que quem passe em frente à 3M do Brasil, na via Anhanguera, veja suas propagandas na mídia (rádios, tv’s e jornais), visite seu site ou leia suas publicações internas, acredite que trabalhar nesta multinacional seja uma maravilha. Pura ilusão!

A 3M em Sumaré é típico exemplo do ditado popular que diz: “Por fora, bela viola. Mas por dentro…”. A realidade enfrentada pelos trabalhadores da 3M é igualzinha à de quem está em fábrica de fundo de quintal, as chamadas “bocas-de-porco”.

Adora-me…

Na 3M, os coordenadores praticam o lema “Adora-me ou te devoro”.

Na multinacional, além das avaliações individuais anuais, agora há uma pré-avaliação na qual os trabalhadores devem opinar como veem seus coordenadores. Os trabalhadores que respondem com franqueza, apontam o que os desagrada e as falhas, tomam o troco dos coordenadores. Passa a receber notas ruins quando avaliados, sofrem perseguições e começam a tomar advertências. Quem não adula o coordenador passa a ser vítima de sua vingança.

Dedos cortados

Um trabalhador perdeu quatro dedos da mão em um acidente no prédio 74, dia 02 de agosto. Ele ainda estava em experiência, sem o treinamento devido, e operava sozinho a máquina. Para completar, foi apertado o botão de emergência para chamar socorro, mas ele não funcionou. Os trabalhadores correram para outro prédio para apertar outro botão.
Resultado, os brigadistas foram ao prédio errado.  Isso é coisa de multinacional ou de boca-de-porco?

Além disso, há a grave falha de a máquina do acidente não ter proteção suficiente para que a mão não seja colocada em situação de risco, como foi o caso.

Cipeiro ativo é demitido

Enquanto os trabalhadores estão expostos a este estado de insegurança, no final de agosto a 3M demitiu um cipeiro em pleno exercício de seu mandato, e, por esta razão, com estabilidade garantida por lei. É bom lembrar que o cipeiro era eleito pelos próprios trabalhadores para, em nome deles, zelar pela segurança no local de trabalho.

Assim, além de a multinacional manter situações de risco no trabalho, por cima ainda demite o companheiro que foi eleito pelos trabalhadores para atuar na função de apontar e exigir a eliminação de focos de risco.

Merreca de PPR

A 3M tem uma proposta de PPR que não atende às expectativas e direitos dos trabalhadores. Por essa razão, o sindicato não assinou a proposta.

O programa traz metas que não dependem dos trabalhadores para serem atingidas, tais como competitividade, ampliação e reforma em prédios, novos equipamentos etc. Essas metas, obviamente, não dependem de ação dos trabalhadores e, portanto, estes não podem se responsabilizar pelo cumprimento ou não.

Outro problema é que a 3M impôs dois trabalhadores de sua escolha, um com cargo de confiança, para integrar a comissão de PPR eleita. Isso inibe a participação dos demais, pois obviamente estes dois indicados dedam à direção da empresa tudo o que a comissão aborda.

E, acima de tudo, o acordo não foi assinado pois a PPR da 3M é a menor da região. Foi de R$ 1.347,00 em 2011. Coerente a 3M é. Ou seja, a PPR também tem valor assemelhado ao de uma boca-de-porco.

3M é denunciada no Ministério Público

Um trabalhador denunciou oficialmente a 3M do Brasil no Ministério Público do Trabalho em Campinas, por coação sobre trabalhadores, conduta antisindical e abuso de poder hierárquico, entre outras irregularidades. O Ministério Público acatou a denúncia e está investigando.

Assédio moral


O condenável e repulsivo assédio moral é fato na 3M, tal e qual em qualquer fábrica de fundo de quintal:

• Na portaria, na saída, há humilhação na forma como são feitas as revistas. Isso ocorre com trabalhadores do chão de fábrica, sendo que de outros setores têm acesso livre, inclusive com malas. Ou seja, tratamento diferenciado e discriminatório.

• Há gerentes que fazem desumana pressão por mais empenho; que se escondem em banheiros para ouvir conversas e depois dedar e punir; que não respeitam orientação médica e restrição de atividade por questão de saúde; dizem que problema de saúde, mesmo com atestado médico, é “corpo mole” e “mal de cabeça”.

• Exigências de horas extras excessivas. Quem se recusa a fazer tem o nome anotado e depois recebe pontos negativos na avaliação.

Pílulas amargas

Perseguição – No setor 22, oito trabalhadores foram vítimas de perseguição e, finalmente, demitidos sob a alegação de “reestruturação”. No entanto, já no dia seguinte, oito novos foram contratados. Qual foi o real motivo da perseguição e das demissões? Ou tão somente abuso de autoridade do chefete do setor?

Conversa vigiada – Os trabalhadores são proibidos de conversar na 3M, mesmo quando o assunto é referente ao próprio trabalho.

Banheiros precários
– Já os vestiários/banheiros na 3M vivem lotados. É muita gente para pouco espaço, o que impede a privacidade das pessoas.

Manobra contra o sindicato
– Para inutilmente tentar enfraquecer o Unificados, a 3M transferiu trabalhadores da Logística para outro sindicato, sem qualquer comunicado prévio. Qual é o interesse em colocar outro sindicato dentro da empresa? O Unificados está trabalhando para reverter a situação e não deixar os companheiros do setor descobertos da convenção coletiva da categoria.

Destaque do mês – A política da 3M de publicar a foto do “destaque do mês” tem causado discórdia entre a companheirada.  Por outro lado, já houve “destaque em um mês” que foi demitido logo no mês seguinte. Esta prática tem somente o objetivo de provocar disputas, desavenças e desunião no interior da fábrica. Destaques são todos os trabalhadores que, no dia a dia, garantem a alta produtividade e lucro da multinacional.

Odontológico – A empresa tomou decisões sobre o convênio odontológico sem qualquer consulta aos trabalhadores. Eles foram prejudicados com a troca do plano e querem o retorno ao anterior.

 

 

 

Rosângela Paranhos, dirigente do Unificados na Região de Sumaré
Rosângela Paranhos, dirigente do Unificados na Região de Sumaré

 

 

 

 

Sherwin-Williams: Fique de olho no caminhão!

Luta por todos os sábados livres, pela PLR, respeito à saude e contra o assédio moral

A grande preocupação da Sherwin-Williams Brasil é com sua imagem. Já com seus trabalhadores, que garantem seus lucros e produtividade, o descaso é amplo. A SW tenta se equilibrar no insustentável fio de explorar os trabalhadores, mas, ao mesmo tempo, evitar que suas irregularidades, desmandos e arbitrariedades venham a ser denunciados em público.

Por esta razão, os trabalhadores usam o mote de “Qualquer coisa, vamos mandar no caminhão”. Eles se referem ao temor da empresa de ver as denuncias serem esparramadas em alto e bom som pelo caminhão de som do Unificados.

Todos sábados livres

Hoje, ainda há sábados em que se trabalha na Sherwin-Williams. A luta já garantiu o fim da jornada em alguns, mas os trabalhadores querem e merecem todos os sábados livres.

Afinal, não vivemos apenas para trabalhar. Os sábados totalmente livres garantem mais tempo com a família, para estudo, para o lazer, viagens e passeios, além de um descanso necessário que evita fadiga e estresse, estados que levam a desconcentração e provocam acidentes e doenças do trabalho.

Descaso na PLR

A SW tem tratado com descaso a PLR de seus trabalhadores. A empresa já fez duas reuniões sem a participação do sindicato. E é isso que ela quer ao impor datas e horas para as reuniões, sem consultar se o Unificados já tem ou não compromisso para o momento. E, depois, para completar o serviço, divulga que o sindicato é que não quer participar.

Mas, assim mesmo vamos firmes nesta luta. Lembrem-se: A SW oferece uma ninharia de PLR, estipula metas financeiras inatingíveis, de absenteísmo e de acidentes, como se a ocorrência de acidentes fosse provocada intencionalmente pelos trabalhadores e não pelas inseguras condições de trabalho que ela oferece.

EPIS: Vergonha

Os uniformes são de péssima qualidade e muitos já estão rasgados. Mas, o pior é isso: Os trabalhadores têm o nome gravado nos uniformes, mas a SW não garante o respeito para que cada um use o seu próprio.

Além do desconforto que isso provoca, cá entre nós, é uma absoluta falta de privacidade, higiene e respeito para com os trabalhadores.

Doença pode esperar

Os encarregados na SW querem que consultas médicas sejam marcadas somente fora do horário de trabalho e, por cima, questiona o trabalhador para decidir se ele tem ou não necessidade disso.

Outro problema é pressão para voltar ao trabalho. O trabalhador adoece, recebe atestado de afastamento por 10 dias. Daí o trabalhador tem que falar com o médico da empresa e este chama o encarregado e, juntos, o pressionam para retomar as atividades. E isto sob pressão e assédio moral na linha do “Você não vai receber uma boa PLR”.

Assédio moral

A SW faz imensa pressão, assédio moral cruel, por maior produção. Nos banheiros, o encarregado fica atormentando para o retorno rápido à função.

No setor de Enlatamento, dois encarregados colocam em um quadro de avisos os nomes e os motivos dos trabalhadores que faltaram, em total desrespeito à privacidade pessoal.

Pílulas amargas

Dificultar a vida – A SW fechou uma entrada secundária que facilitava muito o percursos dos trabalhadores que moram em bairros vizinhos. Agora eles têm que ir até à portaria principal na via Anhanguera, que além de ficar mais longe sempre tem congestionamentos. A justificativa era a de “evitar assaltos” no caixa bancário, o que é uma mentira, pois isto não existe mais na SW.

Discriminação – Na hora do almoço, os trabalhadores do chão de fábrica têm a mistura controlada. Se chegar um chefe, para ele pode tudo. Após as 12 horas a mistura é liberada à vontade, horário em que a turma do chão de fábrica já almoçou.

Prestadores de serviços – Além de explorar seus trabalhadores, a SW também explora os de empresas fornecedoras. Os caminhoneiros são obrigados a guardar a carga no estoque. Estes companheiros dizem que isto não ocorre em nenhuma outra empresa. E se ocorrer um acidentes com eles? Quem vai se responsabilizar? A SW assumirá?

 

 

Cabral, dirigente do Unificados na Região de Sumaré
Cabral, dirigente do Unificados na Região de Sumaré

 

 

Na Amanco, jornada chega a 32h

Companheiros trabalhadores na Mexichem/Amanco denunciaram ao Unificados que trabalhadores de terceirizadas foram obrigados a ficar 32 horas na empresa, sem descanso. Embora seja um absurdo, não é de se estranhar que isso ocorra na Amanco, que tem uma longa história de precarização dos direitos dos trabalhadores. O Unificados está encaminhando esta denúncia ao Ministério Público.

Essa imoral jornada foi conseguida por meio de agressivo assédio moral, como o que ocorre cotidianamente por diversos motivos.

Truculência – A Amanco demitiu cipeiro com estabilidade, com mais de 20 anos de trabalho, sem qualquer respeito a quase uma vida toda dedicada ao lucro da empresa. A justificativa dada é uma aberração: “Com o seu salário eu pago o de dois novos trabalhadores”. Com muita pressão da região de Sumaré do Unificados, e o clima criado pelos companheiros no chão da fábrica, após sete dias a Amanco foi obrigada a readmitir o trabalhador.

Política salarial
– A Amanco não tem política salarial definida. Cada trabalhador recebe o que o “chefe” acha que é conveniente. Há vários casos de promoções, onde estas levam a maior exigência de atividades e produção, mas sem qualquer aumento nos salários.

Política antissindical – No passado, devido a várias irregularidades e que a Amanco radicalizou e não tomou providências para acertar, o Unificados teve que recorrer à Justiça como última instância. E como represália, ela, mesmo errada, demitiu vários trabalhadores. Agora, quando a Amanco contrata novos para o lugar, explica o porquê ele está sendo admitido e que caso se aproxime do sindicato também será demitido.

 

PPG: Nova gestão piora o que já era ruim

A PPG nunca foi um local decente para se trabalhar. Mas, agora, uma nova RH conseguiu deixar a situação muito pior do que anteriormente. De cara, foram instaladas câmeras em todos os lados, com os trabalhadores se sentindo constantemente coagidos, vigiados, patrulhados. Um assédio moral insuportável.

Conforme decidido pelos trabalhadores, o Unificados protocolou uma pauta de reivindicações. A RH ignorou até onde deu. Após muita pressão do sindicato, marcou uma data. Mas, a todo instante ela dizia que tinha apenas mais alguns minutos, deixando claro seu total desrespeito com os trabalhadores.

Os dirigentes do Unificados deixaram a reunião e exigiram que seja marcada uma outra, com maior tempo, para que os problemas dos trabalhadores possam ser respeitosamente tratados.

Estas são as reivindicações:

a) Jornada de trabalho humana;

b) Fim do assédio moral;

c) PLR;

d) Cesta básica;

e) Plano de cargos e salários efetivo e não apenas para fazer de conta.


PLR: comissão de fachada

A PPG não quer que o sindicato participe das reuniões sobre PLR. Ela não informa as datas e, quando o faz, é já no dia, em cima da hora, como se o mundo todo estivesse à disposição da empresa e da própria RH.

Como os trabalhadores sabem que na PPG o chicote estala, ninguém quis se candidatar para participar da comissão de PLR, pois tem certeza de que sofrerá represálias. Assim, ela montou uma comissão integrada por pessoas de sua total confiança, mas não dos trabalhadores. Ela monta uma comissão de fachada e ainda espalha que o sindicato se recusa a participar deste circo.

Em reuniões, a direção da PPG diz que as metas devem ser do conhecimento apenas de membros “confiáveis” de sua comissão, e que isso não é assunto para os demais trabalhadores por eles não serem, obviamente, por ela  considerados “confiáveis”.

Prejuízos no terceiro turno

Os trabalhadores do terceiro turno cumprem uma jornada extremamente prejudicial à vida pessoal e familiar.

Quando o sindicato aborda a questão, ela alega que os trabalhadores estão “contentes” e que só faz mudanças quando eles estão “de acordo”.

O sindicato tem uma proposta de jornada melhor para estes trabalhadores, que com certeza a aceitariam, mas a PPG coloca prazo de mais de mês para marcar reunião e aposta na enrolação para manter tudo como está, tudo como ela quer.

Assédio moral

Para sempre arrancar maior produção, a PPG se utiliza de chefetes truculentos, sem o menor preparo para tratar os trabalhadores com um mínimo de educação e civilidade.

Exigem um ritmo alucinante de produção, e quando os trabalhadores adoecerem por isso serão demitidos e jogados à própria sorte.

Não acredite na PPG. Pergunte ao sindicato!

O jogo da nova RH na PPG é muito duro. Entre seus objetivos está o de promover desunião entre os trabalhadores e afastá-los do sindicato. Cuidado com isso! O trabalhador isolado fica muito mais vulnerável aos ataques das empresas e sem condições de se defender.

Assim, não acredite no que ouvir dentro da PPG. Entre em contato e se esclareça com os dirigentes do Unificados (José Roberto, Rosângela e Cabral).

 

Na Planmar, seis máquinas por trabalhador

Na Planmar a exploração chega ao ponto de um trabalhador ter que fazer virar até seis máquinas ao mesmo tempo. Esse acúmulo ocorre principalmente no horário das refeições, e chega a durar de 3 a 4 horas.

Quando alguém precisa ir ao banheiro sua máquina também fica acumulada para outro companheiro. Há um trabalhador para fazer esse revezamento, mas somente ele é insuficiente para dar conta nestes momentos.

Assédio moral

Obviamente, a situação acima somente pode existir devido ao intenso assédio moral praticado na Planmar. E tem uma chefa do setor de Garantia que fica provocando competições entre os setores, dizendo quem produz menos, humilhando, e jogando trabalhador contra trabalhador.

Só atestado não vale

Se o trabalhador apresentar um atestado médico do convênio ou do SUS, a Planmar não aceita. Ela exige que além do atestado o trabalhador também traga um relatório e um laudo expedidos pelo médico que o atendeu.

Fábrica é verdadeira armadilha

Além da insegurança provocada pelo intenso ritmo de trabalho, os trabalhadores denunciam que há muita fiação elétrica espalhada por toda a fábrica, junto com água e óleo próximo às máquinas, o que é garantia de uma tragédia anunciada.

Todos têm medo de morrer eletrocutado de uma hora para outra. Daí, alguém teve a brilhante ideia de pintar o chão da fábrica com uma tinta inadequada, o que o tornou muito escorregadio.

Ou seja, na Planmar, além de todo o assédio moral no lombo, os trabalhadores ainda têm que fazer grande esforço para se manter em pé!

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Capa do Jornal do Unificados edição especial para a Região de Sumaré - setembro/2012
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