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EMS compara seus trabalhadores a“Brasílias velhas”

 

De uma forma grosseira, vulgar e totalmente desrespeitosa, as trabalhadoras e trabalhadores da EMS Farmacêutica, em Hortolândia, foram chamados de “Brasília velha” por um representante do recursos humanos da empresa.

Essas agressão e ofensa dirigidas àqueles que no duro e massacrante dia a dia produzem o enorme lucro e crescimento da EMS ocorreu durante uma reunião realizada com as trabalhadoras e trabalhadores, no qual foi abordada a campanha salarial 2012 do setor farmacêutico, logo após assembleia do Unificados na portaria da empresa.

É o que valem

Ao abordar a reivindicação de 12% de reajuste salarial, o representante tentou desqualificar esta porcentagem dando o seguinte exemplo:

Vocês podem pedir o quanto quiserem. Mas, é igual a tentar vender uma Brasília velha. Você pede R$ 9 mil por ela, mas ninguém paga. Ela não vale e nunca vai valer isso. É igualzinho a vocês com este pedido de 12% de aumento nos salários.

Em resumo, para a EMS seus trabalhadores não passam de uma Brasília velha, achando que valem alguma coisa além do pouco que recebem.

Processo por assédio moral

Ninguém tem o direito de ofender, desmerecer e agredir quem quer que seja, muito menos quando o atingido é um(a) trabalhador(a) brutalmente explorado(a) para que a empresa tenha produção, faturamento e investimentos sempre crescentes (veja no verso).

Por esta absurda forma de tratar seus trabalhadores, o Unificado está movendo uma ação coletiva por assédio moral contra a EMS Farmacêutica.

[Download não encontrado.] para ler na íntegra material sobre a questão que foi entregue pelo Unificados aos trabalhadores da EMS.

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