QUÍMICOS UNIFICADOS, JUNTO COM AS TRABALHADORAS E TRABALHADORES, FEZ A LUTA NAS PAUTAS ESPECÍFICAS DAS FÁBRICAS
Foram inúmeras batalhas no ano de 2024. Sindicato e trabalhadores se uniram na porta das fábricas para lutar contra os abusos dos patrões.
Além da conquista histórica no Vale Alimentação, a mobilização rendeu outros avanços nas regionais Campinas e Osasco. Na Miracema-Nuodex Indústria Química Ltda, de Campinas, as trabalhadoras e trabalhadores, junto com o Sindicato Químicos Unificados, conquistaram aumento maior que o estabelecido no acordo com a patronal. A Comissão de Fábrica, composta por dirigente do sindicato, trabalhadores e empresa, propôs aumento de 8%, mas a empresa fechou em 7,5% de reposição para todos e todas.
Por insistência do sindicato, a Biolab, unidade Barueri, apresentou nova proposta para o pagamento da PLR 2024. O valor mínimo da PLR da Biolab será de R$ 3.200,00 isso representa um aumento de 5,52% em relação ao valor da Convenção Coletiva que é de R$ 3.032,61. A nova proposta da Biolab é pagar a primeira parcela no valor de R$ 909,78, ou seja, 30% do valor da Convenção Coletiva. A proposta inicial da empresa era só pagar 10%. Já a segunda parcela, a empresa propôs pagar no mês de abril de 2025 no valor de R$ 2.290,22. Caso as metas sejam atingidas o valor da segunda parcela pode aumentar.
Ecolab, unidade em Barueri: os trabalhadores conquistaram um bônus permanente no PLR. Ainda assim, a luta continua para que os condicionantes desse bônus sejam retirados
Bann Química, em Paulínia: reajuste na PLR foi acima da convenção coletiva, chegando a R$1.703,00.
Amanco, em Sumaré: após 8 anos sem assinar acordo de PLR a empresa fi nalmente aceitou pagar o correto conforme o previsto em nossa CCT
Naturelle, com sede em Cotia: houve um reajuste no PLR de 2025 que renderá um pagamento de R$ 1600 para os trabalhadores e trabalhadoras.