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28 de Abril e 1º de Maio

Com delegações de trabalhadores, dirigentes e militantes o Sindicato Químicos Unificados esteve presente nas atividades desenvolvidas em São Paulo, Campinas e em Paulínia pela passagem do Dia 28 de Abril (Movimento 28 de Abril – Relembrar os Mortos e Lutar pela Vida!) e no ato pelo Dia do Trabalhador (dia 1º de Maio) na Praça da Sé, em São Paulo.

Em defesa da saúde

O sindicato esteve presente nas manifestações organizados pelo Movimento 28 de Abril – Relembrar os Mortos e Lutar pela Vida! (do qual é integrante) e que foram realizadas na avenida Paulista, em São Paulo, em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, no centro de Campinas e no Fórum da Justiça do Trabalho em Paulínia (foto). Em todas, as palavras de ordem foram a exigência de condições de trabalho que não coloquem em risco a vida e a saúde dos trabalhadores. O ato no Fórum de Paulínia foi motivado por ser esse o local onde tramita, entre outras ações sobre a saúde dos trabalhadores, a do crime ambiental cometido pelas multinacionais Shell/Basf que tinham planta industrial na cidade, no bairro Recanto dos Pássaros.

1º de Maio de Lutas, na Sé

O Sindicato Químicos Unificados participou das comemorações classistas do Dia Trabalhador que foram realizadas na Praça da Sé (foto), na manhã de ontem, logo após a Missa do Trabalhador. Este ato foi organizado pela Intersindical, Conlutas, MST, Corrente Sindical Classista, MTST, Nova Central, Psol, Pstu, PCB e diversos outros sindicatos e entidades populares, sociais e estudantis.

Manter viva a luta

Festas no 1º de maio como as organizadas pela Força Sindical e agora também pela CUT , financiadas pelos banqueiros e empresários, descaracterizam o verdadeiro sentido da data, de reivindicação e união dos trabalhadores.

Em sentido oposto a estas duas centrais, a criação do Fórum de Mobilização Contra as Reformas Neoliberais durante o Encontro Nacional e o conjunto de iniciativas definido mostram a disposição de trabalhadores e dos movimentos sindical e social em se unir e lutar para manter os direitos e ampliar as conquistas da classe trabalhadora. Isto sim é motivo de festa, mas outra festa: a de quem se descobre fortalecido pela união e pelo companheirismo na luta por uma sociedade sem exploração.

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