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Dia de luta contra as transnacionais

Em sua atuação nos países chamados em “desenvolvimento”, as multinacionais exploram ao limite as trabalhadoras e trabalhadores que contratam, pagam salários bem menores do que os praticados em suas sedes, não respeitam as leis trabalhistas, degradam e contaminam o meio ambiente e não raramente os trabalhadores e populações como, por exemplo o crime ambiental cometido pela Shell/Basf no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia.

De forma arbitrária e prepotente, chegam a desrespeitar decisões judiciais que as condenam ou usam de todas as artimanhas jurídicas com o objetivo de não cumpri-las. Em resumo: Levam o lucro para a matriz em seu país de origem e, onde estão suas filiais, deixam um estado de terra arrasada.

22 de julho

O Sindicato Químicos Unificados integra uma rede internacional de trabalhadores e de movimentos sócias que combatem esta prática das multinacionais. O Fórum Social Mundial (FSM) é uma das atividades em que, regularmente, esta rede internacional se reúne, troca experiências e denuncia publicamente os desmandos das multinacionais.

No FSM de 2003, em Porto Alegre, ficou definido que, em todos os anos, o dia 22 de julho seria o Dia de Luta Contra as Transnacionais.

O Unificados

 	Arlei Medeiros, dirigente do Unificados, mostra Jornal do Unificados sobre a Colômbia durante reunião na Fetquim (Foto: Dino Santos)

Arlei Medeiros, dirigente do Unificados, mostra
Jornal

do Unificados sobre a Colômbia durante reunião na
Fetquim (Foto:
Dino Santos)

O Sindicato Químicos Unificados marcou sua participação nesta programação com um manifesto na Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Estado de São Paulo (Fetquim), ontem (22 de julho), em encontro de sindicalistas convocado para dar início à organização da campanha salarial 2010 da categoria.

Também em razão da data, a atual edição do Jornal do Unificados traz uma entrevista intitulada “Terror Permanente na Colômbia”, com Edgar Paez, dirigente sindical do Sinaltrainal – sindicato do ramo alimentício na Colômbia.

Para ler a entrevista acesse AQUI.

Na Colômbia

De longa data, a Colômbia é o país mais perigoso para sindicalistas e integrantes de movimentos sociais, populares, ambientais e de defesa da cultura local. Assassinatos, prisões arbitrárias e sem condenação, torturas e “desaparecimentos” são constantes. Conforme conta Edgar Paez, durante o governo de Álvaro Uribe, inclusive com o uso de forças paramilitares, muitas financiadas inclusive pelas multinacionais, cerca de 700 sindicalistas e trabalhadores foram assassinados.

Banner denuncia exploração e repressão de multinacionais na Colômbia

Banner denuncia exploração e repressão de
multinacionais na Colômbia

Segundo denuncia o Sinaltrainal, além das empresas petrolíferas, a Coca-Cola (veja AQUI) e a Nestlé (AQUI) – ambas publicadas no site do Unificados –  são das empresas mais repressoras naquele país.

Veja AQUI, diretamente no site do Sinaltrainal, mais detalhes e informações sobre a Colômbia.

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