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Paralisação na ITW, em Valinhos, e assembleias na Flint, em Cotia

 

Uma paralisação por duas horas no início dos turnos na ITW/PPF Brasil Adesivos Ltda (foto acima), em Valinhos, e três assembleias na Flint Group, em Cotia, foram alertas dados pelas trabalhadoras e trabalhadores que poderá ter início greve por tempo indeterminado nas duas empresas casos suas reivindicações não sejam atendidas.

Tanto na ITW como na Flint, a redução da jornada de trabalho aos sábados é ponto comum.

ITW

No início de agosto os aproximadamente 80 trabalhadores da empresa apresentaram uma pauta de reivindicações e não obtiveram qualquer retorno, nem mesmo abertura de negociações. Em 1º de setembro, em nova assembleia, deram mais 10 dias para que a empresa se manifestasse.

Os trabalhadores reivindicam jornada de trabalho em sábados alternados, definição da PLR, transporte fretado, plano de cargos e salários e antecipação de reajuste salarial.

Ainda sem qualquer retorno, no dia 14 todos os turnos atrasaram por duas horas o início da produção. Na assembleia decidiram também que se em 48 horas não houver resposta da ITW terá início uma greve por tempo indeterminado.

Trabalhadores rejeitam propostas da FLINT

Assembleia na Frint Group, em Cotia, dia 13 de setembro

Por ampla maioria de votos, os aproximadamente 300 trabalhadores da Flint Group, localizada em Cotia, rejeitaram a proposta da jornada de trabalho apresentada pela empresa, e alterações no convênio médico. Além disso, a empresa também não atendeu as demais reivindicações dos trabalhadores, entre elas, o plano de cargos e salários e a equiparação salarial.

A votação ocorreu por aclamação durante a assembleia realizada no dia 13 de setembro nos três turnos da empresa.

Jornada de trabalho

Os trabalhadores da Flint reivindicam uma jornada de trabalho com sábados alternados.
A empresa, porém, fez uma proposta de três turnos, onde um turno trabalharia todos os sábados, por quatro meses, e os outros folgariam, revezando a cada quatro meses.
Em assembleia, por maioria, os trabalhadores rejeitaram a proposta da empresa. Ficou decidido que os trabalhadores e o Unificados apresentaram uma contraproposta para a Flint.

Convênio médico

Os trabalhadores também rejeitaram por unanimidade a alteração imposta pela empresa no convênio médico, que agora conta com coparticipação por parte dos trabalhadores. Reivindicam plano de saúde com cobertura e atendimento equivalente ao plano anterior sem coparticipação.

Estado de greve

Os trabalhadores também decidiram que caso a empresa não atenda as reivindicações até o prazo máximo de 16 de setembro será decretado o estado de greve na fábrica.

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