Diante da política genocida do atual governo e dos números cada vez maiores de mortes, desemprego, desigualdade e fome, o sindicato segue atuando para resistir, combater e apoiar a classe trabalhadora.
O Unificados esteve presente nas últimas semanas em diversas fábricas da categoria para acompanhar os problemas no dia a dia das fábricas e manter o contato direto com os trabalhadores, já que os problemas enfrentados pela classe trabalhadora pioraram com a pandemia.
Visitas às fábricas
Durante o mês de abril, o sindicato visitou algumas fábricas para entregar boletins específicos e conversar com os trabalhadores, seguindo todas as medidas de segurança para conter as contaminações.
No dia 12 de abril, o sindicato esteve na Blau Caucaia para conversar com os trabalhadores a respeito de denúncias de assédio moral e alertar sobre esse tipo de violência.
Nos dias 26 e 27 de abril, o sindicato marcou presença nas portas das fábricas da Ákua, Pro Nova, Copeli e Coatex. Na Ákua, localizada em Jandira, os dirigentes sindicais visitaram a empresa para conversar com os trabalhadores e apresentar a reivindicação do pagamento integral da PLR. Na Pro Nova, também localizada em Jandira, o sindicato expôs o mesmo problema enfrentado na Ákua, além de debater por melhores condições de trabalho. Como resposta, o Unificados enviará um documento à Pro Nova, reivindicando que a empresa responda às necessidades dos trabalhadores em 48 horas. Na Copeli, em Cotia, o sindicato esteve presente para apresentar as denúncias de negligência em relação à Covid-19 por parte da empresa. Já na Coatex, em Araçariguama, o Químicos realizou uma roda de conversa com os trabalhadores, para negociar um melhor pagamento da PLR e apurar denúncias que chegaram ao sindicato.
Luta e mobilização
Desde o início da pandemia, o Unificados segue se fortalecendo e adaptando seu método de atuação a fim de respeitar todos os protocolos de segurança. Diante da violação dos direitos humanos e trabalhistas realizados pelo presidente da república, o sindicato convoca todos e todas a se mobilizarem, sindicalizarem e denunciarem abusos das fábricas. Juntos somos mais fortes!