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EMS tem atraso no início da produção por pressão em campanha salarial

O grupo EMS Sigma Pharma teve o início de sua produção atrasado em três horas na manhã de hoje (13/04/09), como forma de pressão exercida pelas trabalhadoras e trabalhadores sobre a patronal do Setor Farmacêutico para que sejam atendidas as reivindicações da categoria, que está em campanha salarial.

 	Trabalhadores de todos setores da EMs, em Hortolândia, param na assembleia de campanha salarial 2009 (13/04/09)

Trabalhadores de todos setores da EMs, em Hortolândia,
param na assembleia de campanha salarial 2009 (13/04/09)

Negociação hoje

A mobilização na EMS ocorreu hoje, dia em que está agendada a última rodada de negociações entre os sindicalistas e a patronal, em São Paulo.

O andamento das negociações, a intransigência patronal em dar um aumento real nos salários e em avançar em cláusulas sociais, além da tentativa de quebrar direitos já conquistados foram informados e debatidos com os trabalhadores da EMS durante a assembléia, que teve início às 05h30 e terminou às 08h30m.

As reivindicações

Estas são as principais reivindicações que constam da pauta entregue à patronal:

a) Aumento real de 7% mais reposição da inflação a ser apurada no período de 01 de abril de 2007 a 31 de março de 2008;

b) Piso mínimo de R$ 1.200,00;

c) Participação nos Lucros e Resultados (PLR) mínima no valor de dois pisos;

d) Estabilidade no emprego, conforme Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que prevê a garantia no emprego contra a dispensa imotivada;

e) Fim da precarização, como banco de horas;

f) Redução da jornada de trabalho, sem redução de salários; e,

g) Aumento do valor da cesta básica ou vale alimentação.

 	Trabalhadora lê jornal do Unificados enquanto aguarda início da assembleia na EMS (13/04/09)

Trabalhadora lê jornal do Unificados enquanto aguarda
início da assembleia na EMS (13/04/09)

48 mil juntos na luta

São 48 mil trabalhadores do Setor Farmacêutico em campanha salarial no estado de São Paulo. Destes, 27.500 integram sindicatos que estão na Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico no Estado de São Paulo (Fetquim), sendo 17 na base dos Químicos e Plásticos de São Paulo, 9 mil no Sindicato Químicos Unificados e 1,5 mil no Sindicato dos Químicos do ABC.

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