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Greve traz avanços na Flint, em Cotia

 

Após três dias de paralisação que envolveu cerca de 300 trabalhadores dos três turnos da empresa, a greve (foto acima) na Flint Group, em Cotia, terminou com conquistas. Iniciada em 17 de setembro e finalizada no dia 20, a greve foi motivada pela recusa da empresa em atender uma pauta de reivindicações.

Entre os itens da pauta estavam propostas antigos problemas como a jornada de trabalho com sábados alternados, e mais recentes como a alteração do plano de saúde, feito de forma autoritária pela empresa.

O valor da coparticipação dos trabalhadores no plano de saúde diminuiu de 19% para 15%. Além disso, não será cobrada taxa de coparticipação nos atendimentos de urgência e emergência.

A jornada acordada foi de 42h30, o primeiro e o segundo turnos trabalharão em sábados alternados, com saída às 17h00. O terceiro turno continua como é atualmente, de segunda a sexta.

A Flint se comprometeu a pagar R$ 200,00 superior a participação nos lucros e resultados (PLR) negociada na convenção coletiva do ramo químico.

A empresa também se comprometeu a resolver o problema de função igual salário igual em um prazo de 60 dias e que seguirá a no caso do salário substituição.

Além disso, os dias de paralisação não serão descontados, e todos os trabalhadores terão 45 dias de estabilidade.

Na Meridional

Uma paralisação no dia 20/09 na Meridional Indústria de Tubos, em Paulínia, de seus aproximadamente 120 trabalhadores, fez a empresa atender reivindicações, que eram: melhorias no local de trabalho, troca da cesta básica pelo tíquete com reajuste de 30%, fornecimento de refeições e transporte fretado, fim do assédio moral e da pressão por horas extras.

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