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PRESSÃO JÁ GARANTE MELHORES REAJUSTES SALARIAIS

Colocando em prática a luta fábrica por fábrica para conquistar um acordo melhor do que os 8% (5,72% de reposição da inflação mais 2,28% de aumento real) propostos pela patronal na Fiesp, vários(as) companheiros(as) da região de Sumaré partiram para a pressão e já conseguiram um reajuste salarial superior. Veja: *Planmar Ind. e Com. de Plásticos – 11% (5,28% de aumento real) *Covert Tintas e Vernizes – 10% (4,28% de aumento real) *Fábile Ind. e Com. de Plásticos – 11%…

Negociação na Fiesp e assembléias na porta da fábrica a todo vapor

Assembléia na porta da EMS, em Hortolândia, em 21 de outubro Patrões apresentam contra-proposta no próximo dia 29 As negociações entre os sindicatos e a patronal em relação a nossa Campanha Salarial 2004 estão se desenvolvendo na Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em São Paulo, no período de 18 de outubro a 29 de outubro. Mulheres sindicalistas presentes na negociação com a Fiesp do último dia 26, que discutiu questões de gênero Até o momento…

Pauta de reivindicações é entregue na Fiesp

Queremos 17,26%. É hora de fazer pressão!!! A pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2004 foi entregue à patronal no dia 21 de setembro, na Fiesp, em São Paulo. O reajuste salarial reivindicado é de 17,26%, a título de reposição da inflação nos últimos 12 meses, de recuperação das perdas salariais de 1995 a 2003, mais aumento real por produtividade, além de melhorias nas chamadas cláusula sociais. A entrega foi precedida de um ato público realizado na avenida Paulista, em…

Nossas conquistas serão do tamanho de nossa luta

Nossas conquistas serão do tamanho de nossa luta Sempre combatemos firmemente a história de que é preciso esperar o bolo crescer para depois ser possível dividi-lo. Ela é falsa, mas sempre foi usada para promover arrochos salariais e reduzir os direitos dos trabalhadores. Agora, conforme matérias dos jornais de julho e agosto, essa conversa mole dos patrões não se sustenta. Eles estão inclusive com crescimento na margem de lucros por terem aumentado os preços além da alta do custo. Assim,…

Acordo é assinado em 16%, conforme aprovado em assembléias. Mobilização por fábrica garante índices maiores.

Reajuste tem que estar no pagamento referente a novembro. O acordo coletivo de 2003 da categoria foi assinado entre os sindicatos cutistas, representados pela CNQ – Confederação Nacional do Ramo Químico, e a patronal no dia 21 de novembro, em São Paulo, conforme aprovado pelos(as) trabalhadores(as) da categoria em assembléias realizadas no dia 14 de novembro nas regionais de Campinas, Osasco e Vinhedo do Sindicato Químicos Unificados. Ele estipula o reajuste salarial de 16% sobre o salário normativo de novembro…

Assembléias em 14/11 mantém a luta por fábrica para buscar reajuste superior a 16% e PLR maior do que R$ 380,00

Campanha Salarial 2003 Assembléias em 14/11 mantém a luta por fábrica para buscar reajuste superior a 16% e PLR maior do que R$ 380,00 propostos pela patronal. Mobilização vem garantindo reajustes superiores. Manter a luta fábrica por fábrica com assembléias e paralisações nas empresas que radicalizarem em seguir a proposta feita pela patronal na Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo de dar um reajuste de salário de 16% e a PLR mínima de R$ 380,00, negando-se…

Campanha Salarial 2003

20% para repor inflação mais aumento real INPC do IBGE aponta inflação de 16,15% de 01 de novembro de 2002 a 31 de outubro de 2003, nossa data base. Produção industrial sobe pelo terceiro mês seguido. Patrões querem pagar: *16% de reajuste sobre o salário base de novembro de 2002, inclusive sobre o piso que passaria a R$ 520,60. Para salários acima de R$ 4.500,00 o reajuste teria o valor fixo de R$ 720,00; *8,5% de reajuste sobre a PLR…

Pressionadas, fábricas abrem negociações

Empresas do Ramo Químico da base territorial do Sindicato Químicos Unificados (Campinas, Osasco e Vinhedo) estão entrando em contato com a entidade sindical propondo a realização de uma negociação específica para o reajuste salarial de seus trabalhadores. Isso está ocorrendo após a categoria recusar o índice de 16% proposto pelos patrões e decidir partir para a mobilização fábrica por fábrica, inclusive com a deflagração de greves e paralisações pontuais nas que se negarem a abrir negociações específicas. Essa decisão foi…

Patronal oferece reajuste de 16%, abaixo da inflação, o que provoca arrocho salarial.

Em uma última tentativa de acordo em rodada de negociação realizada na tarde do dia 3 de novembro, na Fiesp – Federação das Indústrias no Estado de São Paulo, a patronal radicalizou na proposta de reajuste salarial de 16% contra uma projeção de inflação de 16,5% para o período de 1 de novembro de 2002 a 31 de outubro de 2003, nossa data base, conforme o INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor do I BGE – Instituto Brasileiro…

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