Trabalhadoras e trabalhadores da PPG, em Sumaré, denunciam situações de assédio moral. Segundo os relatos que chegaram ao sindicato, alguns gerentes e supervisores fazem avaliações injustas, exigem que façam horas extras e ameaçam os trabalhadores ao dizer que ninguém terá promoção ou aumento de salário. “Não é possível aceitar essa pressão em cima dos trabalhadores!”, diz afirma José Roberto do Nascimento (Latinha), dirigente do sindicato – Regional Campinas