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GREVE TOTAL GARANTE CONQUISTAS NA GALVANI

 

Turno da manhã, dia 21: depois da troca de informações, trabalhadores entram na Galvani e mantêm greve de ocupação

 

A greve de ocupação na Galvani, que teve início na manhã do dia 20 de julho, garantiu uma antecipação de R$ 500,00 aos trabalhadores, sendo R$ 300,00 referentes à PLR – Participação nos Lucros e Resultados, e mais R$ 200,00 opcionais aos que os desejarem relativos a adiantamento do 13º salário, com prazo de pagamento até 27 de julho. Os cerca de 500 trabalhadores da empresa também terão estabilidade no emprego até o dia 30 de setembro e não serão descontados os dois dias de paralisação. Essa proposta foi negociada entre uma comissão de trabalhadores, o sindicato e a empresa e aceita em assembléia no final da tarde do dia 21, com o consequente final da greve.

 

A greve de ocupação por dois dias, que paralisou totalmente a produção na Galvani, teve início no dia 20 pelo não pagamento da 1ª parcela da PLR, conforme era expectativa dos trabalhadores. A empresa também estava atrasada nas negociações com os trabalhadores e o sindicato sobre as condições da PLR/2006. Com a greve, ficou definido que elas terão início em 10 de agosto próximo.

 

A Galvani produz fertilizantes e está situada na Av. Profº Benedito Montenegro nº 1.300, no bairro Betel, em Paulínia.

 

julho/2006

 

Trabalhadores recusam proposta da Galvani e greve de ocupação entra no segundo dia

 

A greve de ocupação que teve início ontem na Galvani Indústria, Comércio e Serviços pelo não pagamento da 1ª parcela da PLR – Participação nos Lucros e Resultados teve prosseguimento hoje (21 de julho), após os cerca de 500 trabalhadores recusarem a contraproposta feita pela direção da empresa. A decisão tomada em assembléia realizada às 6 horas de hoje – entrada do primeiro turno – reafirmou posição decidida pelo terceiro turno às 22 horas de ontem.

 

Contra a reivindicação do pagamento da primeira parcela da PLR cuja expectativa é de que fosse realizada ontem e que os trabalhadores calculam em um mínimo de R$ 500,00, após o início da greve a Galvani ofereceu R$ 400,00 a título de adiantamento do 13º. Esta proposta foi recusada pois são dois direitos trabalhistas diferentes e a mobilização atual é pelo pagamento de parcela da PLR.

 

Diferentemente do que ocorre todos os anos, a Galvani está atrasada nas negociações sobre as condições da PLR e quer um prazo de mais trinta dias para a retomada das reuniões sobre a questão.

 

A greve se realiza no formato ocupação. Ou seja, os trabalhadores batem o cartão e reúnem-se no pátio interno, sem dar início à produção que, assim, está 100% paralisada.

 

A Galvani produz fertilizantes e está situada na Av. Profº Benedito Montenegro nº 1.300, no bairro Betel, em Paulínia.

 

Para maiores informações, favor contatar o dirigente sindical Luis Zuchetto, da regional de Campinas do Sindicato Químicos Unificados, pelo fone/rádio (19) 7850.1727, que acompanha a greve na portaria da Galvani.

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