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A contaminação na Vila Carioca, em São Paulo/SP

Em março de 2002, a promotoria estadual deu início a uma ação civil pública, na qual são réus a Shell e a CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo). Relatório do Engenheiro Élio Lopes dos Santos, perito do Ministério Público do Estado de São Paulo, estima que 30 mil pessoas que vivem num raio de 1 quilômetro podem ter sido ou poderão ser afetadas pela poluição gerada ali.

A primeira denuncia de poluição do local foi feita pelo Sinpetrol (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Minerais e Derivados de Petróleo) e pelo Greenpeace. A CETESB confirmou em março deste ano (2002) a contaminação das águas subterrâneas da região por benzeno, tolueno, xileno, etilbenzeno, chumbo e outros metais pesados e os organoclorados aldrin, dieldrin e isodrin. Na área de armazenamento de combustíveis, foram detectadas pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) concentrações de até 220mg de chumbo em um quilo de solo.

Segundo a Cetesb, a Shell retirou do local e incinerou 2.500 toneladas de solo contaminado e borras de combustíveis como medida de remediação. No final de abril, a empresa comprometeu-se a descontaminar a área de 180 mil metros quadrados até 2003, esforço que incluirá a retirada e queima de partes do solo e a instalação de barreiras hidráulicas no freático. Ela também terá de pagar à Cetesb multa de R$ 75 mil.

Fonte: Greenpeace

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