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Ákua faz demissão coletiva

Chegaram ao sindicato denúncias de que a Ákua, empresa localizada em Jandira, mandou cerca de 10 pessoas embora de uma só vez. Além de não seguir os critérios de demissão estabelecidos na Convenção Coletiva da categoria química, que tem força de lei, a empresa executou as demissões em meio à pandemia do coronavírus. Em meados de março, no início da pandemia, a empresa já havia demitido em torno de 30 temporários e 15 efetivos.

Além da demissão coletiva, a Ákua diminuiu o salário de vários funcionários sem propor acordo coletivo ou negociações com o sindicato, baseada na MP 936 imposta por Bolsonaro, que permite às empresas acordos individuais e arbitrários.

O Sindicato esteve na porta da Ákua para informar os trabalhadores e pressionar a empresa a suspender as demissões. Em respeito ao distanciamento social, apenas um dirigente compareceu à porta da empresa. Ele levou o caminhão de som e veiculou gravações de voz feitas pelos demais dirigentes do sindicato.

A Ákua, em mais uma demonstração de intransigência, chamou a polícia que abordou o dirigente do Unificados e solicitou a retirada do caminhão no local. O Sindicato repudia esse tipo de abordagem e reitera seu compromisso de propor o diálogo e defender os direitos dos trabalhadores na fábrica.

Reivindicações
Em documento protocolado junto à empresa, o sindicato reivindica o cancelamento das demissões e a readmissão dos trabalhadores dispensados. Caso não seja atendida a determinação, que sejam concedidos benefícios aos dispensados, tais como prorrogação da validade do convênio médico e do vale alimentação por 120 dias.

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