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PPG: denúncia de assédio moral na fábrica

Trabalhadores dos setores de logística e de massa para polimento relatam assédio moral de supervisores e líderes; Sindicato conversa com a empresa

O Sindicato Químicos Unificados tem recebido diversas denúncias dos trabalhadores da PPG, indústria de tintas localizada em Sumaré. Conforme relato dos trabalhadores, em especial dos setores de logística e de massa para polimento, está acontecendo assédio moral e muita pressão no ambiente de trabalho em pleno período de pandemia.

Ameaças de demissão, pressão para os trabalhadores fazerem hora-extra nos sábados, ajudantes cumprindo função de operadores estão entre as denúncias dos trabalhadores da PPG. O problema é ainda maior porque há casos reincidentes. Em agosto do ano passado, o Sindicato denunciou e as horas-extras aos sábados foram suspensas. Agora, voltaram com a mesma pressão tanto das horas-extras quanto no setor de resinas, onde há de novo denúncia de assédio moral.

No prédio (9.000), onde fica a logística e os setores de refinish e verniz, existem reclamações de gerente, coordenador e supervisor de assédio moral . Foram contratadas cerca de 20 pessoas como ajudantes, no entanto, alegam que estão na prática fazendo funções de operadores. No setor de resina também há denúncia reincidente de assédio de supervisores e gerentes.

O sindicado agendará conversa com a empresa para falar sobre as denúncias recebidas de reincidência do assédio moral praticado na empresa.

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