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No 1º de Maio, não à terceirização é destaque entre as reivindicações

O Sindicato Químicos Unificados e a Intersindical – Central da Classe Trabalhadora participaram na manhã de hoje do ato do 1º de Maio na Praça da Sé, em São Paulo. Inicialmente houve a Missa dos Trabalhadores. Posteriormente, ato público seguido de marcha até o Vale do Anhangabaú onde foi realizada uma manifestação política/cultural.

Houve a encenação de peça teatral sobre a classe trabalhadora, com os atores em uniformes laranjas e equipamentos de atividades diversas, discutindo os problemas e as lutas necessárias em defesa dos direitos.

Este ato foi promovido pela Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Fórum das Pastorais Sociais da Arquidiocese de São Paulo, CSP Conlutas, Unidos Para Lutar,Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Sinsprev, Terra Livre, Casa da Solidariedade, Clasp, POR, PCB, PSTU e PSOL.

O Unificados

A dirigente do Unificados, Nilza Pereira (foto acima) falou sobre o enfrentamento aos ataques a direitos trabalhistas promovidos tanto pela Câmara, com a aprovação do projeto de lei da terceirização (4330/04) como pelo governo federal, que editou as medidas provisórias 664 e 665, que dificultaram o acesso dos trabalhadores aos benefícios previdenciários.

A dirigente sindical também chamou a atenção para a importância de lutar contra a redução da maioridade penal, que vem tramitando de maneira acelerada no Congresso. Esta mudança irá afetar diretamente a população mais pobre, os filhos de trabalhadores. “Precisamos de mais escolas e de educação pública de qualidade,  não de mais cadeias.”, afirmou.

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