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Protesto contra a privatização do Hospital Mário Gatti, em Campinas

De ontem (09 a 11/03/2015), sempre com início às 11 horas, haverá em frente ao Hospital Mário Gatti (HMMG), em Campinas, protestos dos trabalhadores e de movimentos sociais e sindicais ligados à área da saúde contra a privatização do hospital, um projeto do prefeito municipal Jonas Donizetti que já se mostra em fase de implantação.

ACESSE AQUI – ou na imagem acima – para ver vídeo da mobilização de ontem (09). Ele foi produzido pela TVMovimento.

A história

A atual gestão sucateou a farmácia do hospital, reduzindo o número de funcionários e mudando a escala dos trabalhadores à revelia do que era possível realizarem. O resultado é o adoecimento e o pedido de transferência dos funcionários da farmácia, piorando cada vez mais as condições de trabalho. O caos instalado tem uma intenção determinada: a entrega da farmácia para a iniciativa privada! A diretoria do hospital quer colocar de R$ 2 a 3 milhões de reais por mês sob gestão da iniciativa privada!

Não podemos permitir que isto ocorra em nenhum serviço do Sistema Único de Saúde (SUS). Especialmente em um hospital como o HMMG, que tem um papel fundamental e estratégico para o atendimento humanizado e de qualidade aos usuários. Este é um dos principais hospitais que dá suporte para à Rede Básica Municipal no atendimento secundário e terciário do SUS, Campinas.

O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti se pauta pelos princípios do SUS de universalidade, equidade e integralidade. E os serviços privados funcionam em uma lógica diferente, que supõe sempre o lucro.

Não podemos admitir a privatização do HMMG. Exigimos das autoridades a interrupção do processo de privatização da saúde e a imediata reposição dos funcionários por concurso para seu funcionamento adequado como hospital público de referência, como ele sempre foi.

Os funcionários do HMMG apresentamas seguintes inadequações no hospital:

Supressão da jornada de trabalho da farmácia.

Corte de folga na cozinha.

Benefício financeiro exclusivo aos “Doutores” (premio produtividade).

Sucateamento e desmonte dos serviços de apoio.

Ameaça de corte de folga na enfermagem, alegando ilegalidade (após 24anos em vigor).

Baixo valor financeiro pago ao adicional insalubridade, além do corte desse beneficio aos trabalhadores da recepção.

Descaso com o serviço social, mais a falta de recursos e ainda irregularidades.

Quebra frequente no fornecimento de insumos básicos e medicamentos.

A falta de recursos humanos (trabalhadores) em geral no hospital, sendo que há concursados aprovados e aguardando a chamada.

Ameaças de privatização da farmácia, recepção, laboratório, manutenção e outros serviços.

Sem horas extras

Os trabalhadores não vão fazer horas extras para, assim, exigir da prefeitura a contratação de servidores por concurso em número adequado para atender a população.

O Movimento Contra Privatização Do Hospital Municipal Mário Gatti, composto por usuários, trabalhadores, estudantes e militantes de diversos movimentos sociais apoia a luta dos trabalhadores do HMMG!

* Fonte: Movimento Contra Privatização Do Hospital Municipal Mário GattiAmigos Nordestinos

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